Meia-noite, meia-lua, meia-luz. A noite tem um quê de
mistério e curiosidade. Ela dá vez a quem merece: a lua e as estrelas que se
destacam quando o sol se esconde. O toque e o cheiro se sobrepõe à visão, um
sentido aguça com o baixar das luzes e a silhueta sobressai no meio da
escuridão. A noite tem um quê de incerto, de imperfeito e de ilusão. Uma linha tênue
entre sonho e realidade; verdade e mentira; dúvida e certeza; entre sim e entre
não.
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