sexta-feira, 30 de outubro de 2009

The saturation of my colored world.

Hoje não tem filosofia, nem considerações feitas a partir de observações minhas. Só um pouco de revolta pela mudança da comunicação visual do meu quarto. É, a disposição dos elementos dele que está diferente. Chego na sexta-feira depois de uma longa aula de ICOM, pronta para colocar o computador no meu colo e me jogar na rede. Mas, pasmem, mudaram minha cama de lugar! E agora ela fica no único lugar onde eu podia colocar a rede. Onde eu deitava pra estimular minha criatividade e alimentar algumas das minhas fantasias indecifráveis. A justificativa "Tava juntando muita coisa no canto da parede, e você não arruma esse quarto nunca, Mirella. Eu joguei suas roupas dentro do armário, mimimimimimi" Ora essa, eu sou uma estudante universitária, tenho resenhas, apresentações, leituras e trabalhos de funcomvis pra fazer. (tudo bem que antes eu era uma vestibulanda e tinha leis de newton, filosofia, segunda guerra e eletrólise pra estudar, mas whatever). Tá vai, meu quarto é bagunçado, mas essa é uma caracteristica intrínseca a ele. Se não fosse assim perderia parte da sua saturação e colorido. E além do mais eu não acho nada quando ele está arrumado (tá, eu também demoro pra achar na bagunça mas geralmente eu levo menos tempo). Fora que esse dias eu cheguei super tarde em casa devido ao meu retorno ao mundo dos atletas. Éééééé, tô no time de volei da FAC! Perdemos o primeiro, mas foi só o primeiro, e a gente tava desentrosada e todas essas coisas. Enfim, deixa eu retomar o colorido do meu quarto e colocar as coisas nos seus lugares de direito. E que ninguém se atreva a mexer de novo na composição visual dele!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Ei, você!...


Sim, você... Por qual janela você me vê?

Sem, com S.

Estou sem tempo para textos elaborados, sem inspiração para jogos de palavras ou frases poéticas. Sem paciência e disposição pra escutar o que eu não quero, por que eu tenho falado demais, nas horas mais inoportunas. Não uma gafe entre amigas (isso não me afetaria em nada), é o vicio da tecnologia. Você escreve e milhões de pessoas já leram, enviou e não tem mais como retornar (assim como as palavras ditas). Eu falando pelos cotovelos por aqui, e o meu seminário sobre a história do design? Tudo bem escrito e bem estruturado, mas e a apresentação? Cheia de "haa, ééé, então" e frases que não consigo proferir sem o mínimo de prolixidade. Preciso aprender a falar, literalmente. Colocar para as pessoas meu ponto de vista, de forma rápida, coerente, sem a necessidade deficiente de um papel e uma caneta para tornar isso claro. Hoje eu estou sem, hoje me falta, me falta um pouco de tudo.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sem mais restrições à Comunicóloga.


Quando nós concebemos a ideia do Entre Sutiãs, queríamos focar na amplitude dos assuntos abordados. O próprio nome sugere assuntos íntimos tanto quanto a roupa de baixo. Dentre esses tópicos, um bem sutil não poderia faltar. Seria ele o sexo. Mas aí entra o conflito, qual das sete meninas falaria sobre? A princípio todas concordam que o assunto deve sim ser citado e comentado, mas até então ninguém se prontificara. E então passei a pensar que eu tenho sim coisas a falar. Porém mantenho uma certa relutância em fazê-lo. Mas porque? se estaríamos tão à vontade para escrever aquilo que bem entendermos? Ora, é bem simples. O assunto é vasto e rico e eu tenho opiniões diversas, mas todas elas nunca saíram do círculo de amizades de confiança e abertura (incluindo um ex-namorado com quem eu falava bastante). E mesmo nesse meio, algumas palavras eu simplesmente não conseguia citar, e chegava nela por meio de rodeios às vezes difíceis de acompanhar. Meu receio de falar sobre isso é: como eu seria interpretada. Não digo como autora do Entre Sutiãs, mas como Mirella de fato. Os que me conhecem e sabem da minha retração sobre o tema, como reagiriam ao me ver falar abertamente em um local onde qualquer um teria acesso. E aos que não me conhecem tão bem ainda, que ideia fariam de mim ao notar uma certa "experiência" (não muito vasta) que não há como esconder ao falar do tema. Ponderei muito sobre o assunto e cheguei a conclusão que fazer parte desse projeto que abarca tantos temas diferentes (e mesmo na comunicação em geral), não há como manter determinadas restrições. Outros tópicos muito mais complexos e peculiares ainda me serão requisitados. Percebi que eu posso falar do que eu quiser. Quanto a minha imagem, cabe a mim saber escolher a forma como eu posso fazê-lo. Não tornar vulgar ou ofensivo é o que vai afetar ou não a forma como aqueles que me conhecem pessoalmente me verão depois de ler. Meu post estará lá em breve, enquanto não, as meninas vão arrasando por lá.

sábado, 17 de outubro de 2009

Briga de cachorro grande


Na quinta-feira passada tive um trabalho para apresentar na aula de Introdução à publicidade e propaganda. Na correria da faculdade e das muitas matérias (todas com seus respectivos trabalhos) só conseguimos terminar na quarta à noite. Essa apresentação, entre outras coisas, me fez ver a diferença gritante entre o ensino médio e uma universidade como a UnB. Alunos bons no ensino médio tem seus trabalhos inevitavelmente destacados dos outros. Até mesmo aqueles como o que eu terminei em cima da hora. Na universidade isso não acontece. Fiz uma apresentação que atendeu a todas as expectativas, mas que foi praticamente engolida diante da criatividade e riqueza de conteúdo das outras. A briga agora é de cachorro grande. Só os melhores alunos estão sentados naquelas cadeiras. O trabalho de última hora já não chama mais a atenção que chamava no meio daqueles que mal se davam o trabalho de fazer um cartaz com margens regulares. E assim será o mercado, aliás, assim sempre foi. Só ficam os melhores entre os melhores. Eu tenho sorte de estar acordando para isso. E ainda assim sei que uns ainda vagam pela UnB achando que tudo é uma grande festa. Uns que enquanto Hélio Doyle (jornalista renomado com experiência desde Veja até Globo, professor da UnB) fala na sala de aula, discutem sobre quem vai dar PT no próximo churrasco. A briga vai ser feia, mas esses eu nem ponho na minha lista de concorrentes.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

The vampire diaries.



Eu aproveitei que a NET fez a caridade de abrir o sinal da Warner aqui em casa e fucei algumas novidades. Assiti uns episódios mais recentes de Smallville, que por sinal já tá avançado e viajado demais pro meu gosto; vi que o menininho de Two and a half man já virou um marmanjão; e o mais interessante de todos: Vi que vai estrear a nova série The vampire diaries. Como eu sou sou muito sortuda e tenho certeza que um dia antes da estreia da serie eles vão cortar o sinal, fui mais esperta e baixei logo os episódios disponíveis na internet. Vi o episódio piloto e fiquei impressionada com a semelhança com a saga Crepúsculo. Um vampiro elegante e charmoso que não quer ser um monstro. Ele mora numa cidade pequena; tem aparência de 17 anos apesar de ter mais de 100; fala coisas bonitas e tem uma paixão inexplicável por uma mortal que nem imagina que ele é um vampiro. Até os olhos também escuros quando ele está com "sede". Pois é mas como boa estudante de comunicação, antes de dizer que The vampire diaries é um completo plágio de Crepúsculo, eu apurei os fatos (sempre quiz dizer isso!). Não eu não fiz nenhum investigação mirabolante I`ve just google It. Pois é, e a série é baseada em uma história publicada no início da década de 90 (então Crepúsculo que é um plágio?? Fica a questão..). Então, as histórias também não são completamente iguais. Elena (Bella) é popular e orfã de pai e mãe. Stefan(Edward) tem um irmão malvado Damon que entra na disputa por Elena, e o enrendo tem uma coisas interessantes. Ainda não descobri tooooda a história passada de Stefan (só vi os dois primeiros episódios), mas eu acredito que coisas cabulosas ainda virão por aí. Ah, eu gostei, apesar da semelhança e comparação inevitável, achei legal, deu vontade de assistir um atrás do outro. P.S.: o Diretor é o mesmo de Dawson`s creek, que diga-se de passagem eu ADORAVA. Soo, let me enjoy it!

domingo, 11 de outubro de 2009

Um breve comentário

"Cafa > Ahaam não soube brincar de ser homenzinho, né? Cadê aquela garota que “se mantinha numa linha segura de limites” ? Caiu? Pois bem, não fique chateada. Você faz parte da grande maioria das garotas que ainda acredita poder brincar e racionalizar os sentimentos. E isso está errado? Não sei. Na sociedade atual (é meio clichê essa expressão, mas não encontrei outra) as mulheres procuram imitar os homens criando suas armaduras para poderem se blindar, não se envolver com alguém e não se machucar. Só que a vida geralmente tem dois destinos para as mulheres que não sabem lidar com isso, um deles é que acabam se machucando mais, porque a armadura cai no momento em que o cavalheiro desistiu de atacar, e ai acabam desprotegidas chorando pelos cantos; o segundo caminho (e na minha opinião o pior) a armadura nunca cai e ai se tornam aquelas eternas encalhadas que ao menor deslize do cara já começam a cuspir teorias de relacionamento, filosofias sentimentais, sofismas amorosos e demais chatices que as qualificam como mulheres 3 p’s (pentelha, pedante e prepotente). Pelo menos o seu caso parece ser o primeiro, minha dica é você pegar o timing pra derrubar sua armadura, não ficar desarmada antes do tempo, nem tardiamente (como foi o caso)."

Ele respondendo uma das leitoras..
http://www.manualdocafajeste.com/tag/quimica/

Meu comentário:
O problema de tudo é a armadura né?

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pra quê tentar entender?




Mulher sabe muito disso. Homem não pode ver umas pernas de fora que já te olha como se quisesse tirar todo o resto. E eu nem me sinto lisonjeada com esses olhares não, até por que eles não perdoam ninguém. A mulher pode ser o pior estilo "camarão", se tiver um pouco mais de preenchimento na parte de trás da calça jeans, pode ter certeza, eles olharão. Apesar da minha ciência sobre a falta de senso crítico masculino, ultimamente eu tenho percebido reações diferentes da parte deles (dos desconhecidos). As olhadas aumentaram um pouco de número, mas não é esse exatamente o ponto. É a forma como eles tem olhado. Não falo à noite nas festas ou quando eu visto um decote mais inspirado. Não! Eu falo de quando eu estou com roupa de faculdade esperando o ônibus. Entenda "roupa de faculdade" por calça jeans, blusa folgada, casaco e all star (pelo menos na minha concepção, por que algumas pessoas se eu for comentar daria um outro post completo). Enfim, eles tem olhado diferente. Uns passam no carro e torcem o pescoço como se quisesse observar cada detalhe. E eu fico sentanda debaixo da parada me perguntando "o que diabos eles tanto olham?". Vai saber. Quem sabe eles tentam descobrir no fundo da minha alma os meus anseios e desejos de universitária caloura. PÉÉÉÉÉÉÉNNNNN!!!. Resposta errada, Mirella. Nesse momento eu acordo desse post meloso e cheio de esperança em relação ao conflituoso sexo masculino e lembro que "não é assim que funciona meu bem!". Já me falaram isso uma vez, não exatamente com essas palavras, e realmente não é assim que funciona, pelo menos não com eles. Pra quê querer questionar, reclamar, tentar entender. É simples: é mulher, tem bunda, dá um caldo? tem que analisar o "produto".

Típico post para o entre sutiãs, postarei em breve. Enquanto isso, entra lá ,comenta também! www.entresutias.blogspot.com

domingo, 4 de outubro de 2009

Aleatoriedades

O que eu deveria estar fazendo? Estudando
o que eu realmente estou fazendo?
-Ouvindo música
-procurando passagens baratas
-atualizando fotos no orkut
-twittando
-postando coisas idiotas no meu blog.

Por quê? Por que eu não tenho conseguido me concentrar nas coisas da faculdade ultimamente, a menos que elas tenham que ser entregues na aula da oito da manhã do dia seguinte e já sejam pra lá de seis da tarde. No momento eu tenho relatório e prova de antropolia pra fazer, roteiro do filme de OBAV e textos e mais textos de ICP pra ler. Mas não, eu estou escrevendo aleatoriedades nesse post inútil.
Já que estou escrevendo coisas aleatorias, por que não falar do nosso projeto recente (como se eu já não tivesse coisas demais pra fazer, eu ainda arranjo projetos pessoais), o blog Entre Sutiãs, sete meninas, sete dias da semana, e um monte de assuntos que vão dar o que falar... a gente vai escrever de tudo, acredite de tudo e sem nenhum falso pudor, afinal, a gente é da Comunicação. E esse blog já me custou a conta do orkut, que por um erro de percurso transformou minha conta do gmail em "entresutias@gmail.com", e como eu não quero perder meu orkut e muito menos o Coisa Pessoa[is], vai ficar assim mesmo. A arte provisória do blog... Vai bombar!