domingo, 28 de novembro de 2010
I don't think that they'd understand.
And I'd give up forever to touch you. Cause I know that you feel me somehow. You're the closest to heaven that I'll ever be, and I don't want to go home right now. And all I can taste is this moment. And all I can breathe is your life. Cause sooner or later it's over, I just don't want to miss you tonight.
And I don't want the world to see me, cause I don't think that they'd understand. When everything's made to be broken, I just want you to know who I am.
And you can't fight the tears that ain't coming, or the moment of truth in your lies.
When everything feels like the movies, yeah you bleed just to know you're alive.
And I don't want the world to see me, cause I don't think that they'd understand. When everything's made to be broken, I just want you to know who I am.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Projete.
A gente tá começando a fazer acontecer.
Éramos uma pá de apocalípiticos, de meros hippies com um falso alarme. Economistas, médicos políticos apenas nos tratavam com escárnio. Nossas visões se revelaram válidas e eles se calaram, mas é tarde. As noites estão ficando meio cálidas e o Mato Grosso em chamas longe arde. O verde em cinzas se converte logo, logo.
É Fogo. É fogo!
Éramos uns poetas, loucos, místicos. Éramos tudo que não era são. Agora são, com dados estatísticos, os cientistas que nos dão razão. De que valeu, em suma, a suma lójica do máximo consumo de hoje em dia? De uma bárbara marcha tecnológica e da fé cega na tecnologia. Há só um sentimento que é de dó e de malogro.
É fogo. É fogo!
Doce morada bela rica e única. Dilapidada só como se fosses a mina da fortuna econônima, a fonte eterna de energias fósseis. O que será, com mais alguns graus celsius, de um rio, uma baía ou um recife? Ou um ilhéu ao léu clamando aos ceús se os mares subirem muito em tenerife? E dos sem água, o que será de cada súplica de cada rogo?
É fogo. É fogo!
Em tanta parte, do Ártico à Antártida, deixamos nossa marca no planeta. Aliviemos já a pior parte da tragédia anunciada com trombeta. O estrago vai ser pago pela gente toda.
É foda. É fogo.
Lenine.
domingo, 7 de novembro de 2010
Vai ser assim.
Enquanto rirmos das mesmas coisas
e lembrarmos dos mesmos momentos.
Enquanto ainda houver planos
De você, mesmo com o passar dos anos
Sendo madrinha no meu casamento.
Enquanto eu chorar e precisar de você
Enquanto eu ligar e você me atender
Eu me queixar e fizer besteira
Você escutar, calada, a minha fala inteira
Então me criticar quando eu quiser elogio
Ainda parecendo estar tudo por um fio.
A distância vai gritar e vai fazer doer
Vai dizer “Não vou deixar” , “Ela não vai te ver!”
Lembraremos das brigas, do tempo sem nos falar
Pensaremos no que fica, no que nos fez durar.
Os caminhos serão diferentes
Talvez os planos não se realizem
Teremos trinta, não mais quinze
E outros sonhos em nossas mentes
Mas, vai chegar o verão
Eu vou entrar no avião
E você vai me buscar.
Vai parecer que nada mudou
Que o tempo nunca passou
E que eu nunca saí de lá.
Foram poucas horas pra eu te mostrar o meu mundo, o que eu estou vivendo. Eu queria que você ficasse e você queria muito que eu voltasse. Eu sabia que todo mundo ia te amar e o teu jeito doce ia fazer Brasília parar. E pra te deixar no avião aquela dor no coração, uma vontade de chorar. "O destino deve ter se enganado por irmãs não termos nascido", lembra? Deve ter cometido mesmo um baita de um engano. Minha casa está de portas abertas, e eu vou ficar esperando os bons ventos te trazerem de volta muitas e muitas outras vezes.
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